Pautas Planas Forexpros

Sábado, 09 Junho 2012 16:54 desde enBolsa. net Correlacina de Mercados e perspectivas. Desde enbolsa, pensamos que as subidas da renda variável durante esta semana não é mais que um rebote lgico após as fortes vendas produzidas durante o mês de maio. A incertidumbre na Europa provocada pela mala gestin da crise financeira e os dados Macro peor do esperado em EUA tem contaminado todos os mercados que provocando fortes cadas em mercados de renda variável Materias Primas e subidas continuadas e desproporcionadas em Renta fija europea y americana. No grafite que se aproxima das correlações dos mercados, como observa como nos rangos laterais de movimento (com quadrados de naranjas) do SP500, PETROLEO Y DLAR nenhum era correspondido por o RENTA FIJA ALEMANA, que mantém sua tendência alcista durante todo o Mes e meio que duro o movimento adelantndonos como o informacin de que os mercados terminam cayendo pelo medo existente dentro da massa inversa que buscava o refugio ea segurança da renda fija. As pias bem durante todo o mês de maio os mercados de renda variaram o cado, observam em este mes seu inverso com o BONO ALEMAN e con EL DLAR e sua correlação direta com o preço do PETROLEO. Por tanto tempo e atendendo a estas correlações e esperando que nas prximas sessões se mantenha tem planteado vários objetivos para os 4 subjacentes viendo sus fuerzas y correlaciones. Vamos um centro agora na correção clara da RENTA FIJA ALEMANA e como perdi seu direcionador ceia de curto prazo. Como você sabe os mercados corrigindo normalmente em pautas planas correctivas A-B-C. Vamos a partir da base de que o bono alemn realizou seu primeiro correção até o nível de 38 de fibonacci e que essa é a primeira onda corretiva de este processo de três a baixa de la. Pues partiendo de esa premisa, nos quedaran por delante dos movimientos, uno al ala pauta B y otro a la baja PAUTA C La pauta B llevara a la renta fija al ala y por lo tanto el DAX ALEMAN tendr que corregir algo al menos quedarse Em uma corrediça lateral do cabo, para para a movimentação da aléia que monta na onda final C e provocando a subida do caminhão até níveis de 6400, que é a parte alta do canal baixista (a cor verde) e adems coincide com a área de 38 de todo O movimento baixista do ndice de Marzo hasta Junio. Seguimos com esta teoria do movimento do mercado e aplicam-se agora o SP500 e o haremos um ZOOM um este INDICE para poder justificar o movimento do movimento que os esperam no grampo de correções diretas e inversas. Lo primeiro que eu gosto destacar do SP500 é que, as cadas que se produziram desde 2 de abril de 2012 tem o passado 04 de junho são produzidos em uma forma clara do impulso baixo compôs por 5 ondas a baixa e completando todos Cada uma das regras da Teora de Elliot. Passo a seguir e observar como tudo isto: Regra do SOLAPE: não há solenóides das ondas 4 e onda 1, e este movimento baixista não tem nenhum produto Regra da ALTERNANCIA: as ondas 2 e 4 devem alternar em profundidade e consumo Tempo, la 2 corrige o 80 do 1 eo la 4 corrige menos do 38 da onda 3, por outro lado a onda 2 se forma que consomem quase o un mes ea onda 4 consomem apenas 1 semana e média Regla da EXTENSÃO: la Onda 3 es a estensão de 3 do impulso, dando o lugar está na igualdade possível das ondas 1 e 5 A regra da IGUALDADE: quando a 3 é a extensão da onda 1 e 5 suelen ser iguales y es asi. Teniendo en cuenta todo lo, podemos decir que tras una onda impulsiva viene una corrección pauta en la formacina ABC La onda A sonda se moviliza hasta la zona de mximos de la ONDA 4 precedente, desde has hemos fijado una posible corrección al 38 de todo el movimiento alcista De ONDA Um para montar o segundo traço de subida que podra carregam o SP500 até os 1350-1360 que estraçal o nível de 61 de toda a cada todo do SP500. Todos os níveis que tem dado para cada um dos ativos, o que é mais importante é o movimento global do mercado que os entendimentos que são em PAUTA PLANA ABC. Todas estas tcnicas de compra e venda de valores podem ser executadas com a pálete de teste que esta na página de índio da correia fotorreceptora, desarrolle as variáveis ​​operativas sem arriesgar LEER MAS82308230. Pregunte a qualquer dúvida que tengais, assim os comentários para todos os lectores e opiniões e aportamos todos. Se gostamos muito de nosso artigo, 8220twittearlo8221 o pinchar em 8220me gusta8221, colabore com outras pessoas que gostam de lerlo e difundir em Enbolsa. net é tu forma de remunerarnos. Un saludo amigosIBEX 35 (IBEX) Comentários de Clientes Investimentos Espanhóis O que acontece com outros usuários e compartilhar com eles os seus pontos de vista e as dúvidas em relacioacuten con el mercado. Sin embargo, para que o debate mar o maacutes enriquecedor possível, por favor, o rogamos que tem em conta os próximos critérios. Aporte valor a la conversacioacuten. Ceacutentrese en el tema a tratar y contribuya al debate con informacioacuten de intereacutes. Mar de respeitoso. Recuerde que se pode rebatir um argumento de forma construtiva e diplomaacutetica. Cuide la redaccioacuten. Vigile la puntuacioacuten, las mayuacutesculas y las tildes. NOTA: O spam, os mensajes promocionais e os links serão eliminados de seus comentários. 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Como cada uma das ondas impulsivas de um impulso (ondas 1, 3 y 5) se subdividem em outro impulso pequeno em cinco subondas. Cada uma das ondas corretivas (ondas 2, 4 e B) se subdividem em outras ondas correctivas. As ondas 2, 4 e B não necessariamente se subdividem em um ABC, além do tipo de pauta corretiva. A onda pode ser subdividida em três ou cinco ondas. Como pode ver, a forma de construir é constante, enquanto que cambia a classe eo tempo: REGLAS DE LA TEORIA MODERNA DE ELLIOTT: 1.- Regla do ABC (Glenn Neely y Robert Miner): Un ABC. Em um ABC a onda B sempre é corretiva (a b c) ea onda C sempre é impulsiva (1 2 3 4 5). 2.- Regla Segunda. Em um impulso, a onda não pode sobrepasar o começo do solo da onda primeira. 3.- Regla Tercera. En un impulso, la onda tercera nunca es la ms corta de las ondas 1, 3 y 5. 4.- Regla Cuarta. En un impulso, la cuarta onda nunca se solapa (sobre sobre o final do teto), um fechamento com a primeira onda, com as exceções da diagonal de início e terminal. 5.-Regra de Final de Pauta (Glenn Neely e Robert Miner): A confirmação de que uma pauta tem terminado em duas fases: Se supera a lnea de tendência 2-4, 0-B o BD em menos tempo do que empreg La ltima onda (5, C o E) en forma. A ltima onda (5, C o E) da pauta se retrocede totalmente a cierre. 6.- Regra de confirmação de recuo (Minerário de Robert): Um recuo sempre deve vir acompanhado de menos uma referência de preço e es aquela que mostre que o recuo não é vlido e deve reconsiderarse. Adicionalmente, outra referência importante a esse nível de preço a partir do que se confirma o recuo indicado. As regras que acabam de listar devem considerar como a pedra angular da teoria moderna de Elliot. Filho seis regras que devem cumprir um rajatabla. O resto da teora a componen sugestões, as ajudas e trucos para que os recuentos sejam lgicos e coerentes. Um recuento nenhum ser vlido se incumple qualquer das regras anteriores. Especialmente importante para as primeiras regras que se centram nas relações entre as ondas da própria pauta. As duas ltimas son de aplicacin geral. Imagen 3. En esta imagen pode observar alguns exemplos que incumplen algumas das regras antes mencionadas. Na figura 1, vemos como se incumple a segunda regra sobre a base do primeiro impulso. A figura 2, nós mostra como a terceira onda é a senhora pequena dos segmentos alfa, violando como o regla de la tercera. Para o ltimo, figura 3 do la no nenhumas conchas a regra de cuarta que uma parte de seu desenvolvimento se solapa com o preço da primeira. Gráfico diário da primeira pauta do SampP 500 (2009-2010): Um recuento como o grão da pessoa de SP 500 tem uma nomenclatura de ondas e deve distinguir menos três rangos de ondas, um saber: Superior o mayor: (1) (2) (3) (4) (5) (A) (B) (C) Menor: 1 2 3 4 5 ABC Inferior o minuto: 1 2 3 4 5 abc Por que deduçamos que estamos em onda 3 minuto De onda 1 menor y de 5 mayor. Esta parte do recuo é de nossa costura e menos frete grátis que outro recuenta nosso futuro. Gráfico do SampP 500 de largo prazo (2009-2012), para iniciados: No este artculo veremos em que constroem o regla do alternancia. Esta regra curiosa, não contém o mercado como norma geral sem acta igual dos vezes consecutivas. Esta regra é extensível a vários níveis, já que não se limita a forma e que se construem o grfico, sino que tambem é eficaz alternando mximos e mnimos no preço ou na quantidade de tempo consumida para a ejecção do desenvolvimento completo da Onda o impulso. Pero la aplicacin ms relevante de esta regla y a la que ms provecho puede sacar, es la alternancia en la construccion de los impulsos. En su aplicacin ms especfica, se usa habitualmente para indicarnos qu tipo de patrn debemos esperar. Imagen 2. A regla de alternancia suele tense muy en cuenta en las ondas correctivas que se generan a lo largo das ondas de impulso de mayor grado. As grandes quantidades de vezes a onda 2 são simples e a onda 4 compleja. Esta regra toca quase todos os produtos da tevê da onda de Elliott e é uma regra para baixo, que os clientes têm em conta a hora de analizar as formações de onda, e que pode ajudar a calcular as possibilidades futuras. A regla de alternância nos dados que debemos esperar que as pausas das ondas se alternam em prcticamente todas as formações de onda. Embora as ms tenidas em contam por os analistas tcnicos e as que melhor definem esta regra, o filho as ondas corretivas das ondas de impulso (ondas 2-4), de tal modo que e a onda corretiva é simples, deve esperar que a Cuarta onda mar compleja, y viceversa. A imagem 2 mostra os patrones ms os caractersticos das ondas do impulso em duas direes, tal como sugiere a regla de alternancia. As ilustrações de correcções 8220simples8221 podem ser feitas em ziguezagues ou planas construídas de forma simples, enquanto que as correcções 8220complejas8221 podem ser tringulos, treses dobles planas ou qualquer tipo de pauta compleja como vimos e os instrumentos dedicados a las ondas correctivas. Imagem 3. Tambin resulta significativa a alternância gerada entre as ondas corretivas A e B. Se a onda A es plana, a onda B é um ziguezague. Por lo que la corrección A-B-C en este caso lo ms probable es que sea una corrección plana. Otra aplicacin interesante de esta retaguarda da seguinte maneira: Si uma correcção de um grau maior da construção com uma construção plana abc, umas férias que formam da onda B um un ziguezague abc, y viceversa, como um dos imgenes 3 e 4. Si pensamos Em um assento, encontrando-se na lgica que averiguar os resultados que gera as duas estruturas, e que a imagem 3 refletir uma diagonal em ambas as sub-ondas, enquanto que a segunda refletir uma diagonal na baixa. Imagen 4. Esta imagem no exemplo inverso ao anterior. En este caso la onda Um es um ziguezague e a onda B, es plana. Por lo que la corrección A-B-C en este caso lo ms probable es que sea una corrección en zigzag. Muito a menudo, e uma gran correcção começa com uma simples abc não subdividida, em que queira uma onda A de maior grau, a onda B se alargar convirtindose em uma completa e abc, este modo é outra forma diferente da regra de alternância , Por favor neste tipo de casos como vemos na imagem 5 a onda C suele ser aun ms compleja. Es decir, que la correccion va ganando en complejidad segn avanza su desarrollo. A ordem inversa de complejidade neste tipo de correcções é menos frequente. Imagen 5. Em certas ocasiões, as sub-ondas são voltadas para o desenvolvimento da correção. Pero la estructura bsica de las ondas mayores en cambio queda intacta. De esta forma, a regla é muito ampla em sua aplicação. Alguns livros de análise tcnico se limitam a mencionar esta lei nicamente em correções das ondas de impulso (ondas 2 y 4), mas é certo que a regra de alternância é extensível tanto como ondas de impulso como ondas corretivas. De ah a importância que esta regla possui. Ya que avise a todos os momentos de que deve esperar sempre algo diferente na próxima estrutura. A veces se aplica a inclinaciones, longitudes de onda, fuerza e profundidad. Como como a claridade dos movimentos de onda. Un techo irregular, producido por una corrección plana, suele estar seguido de un techo regular, y como sucesivamente. Por tanto a regla da alternância não avisa bsicamente do que não ocorre, mas não há nenhum avisa exatamente o que vai a suceder. Por outro lado, a alternância entre as pistas fundamentais para a realização de cláusulas de probabilidade ante o que pode esperar, por exemplo as formações de correção em ziguezague e planos como as das imgenes 3 e 4, mas sobre tudo, não avisa de lo que Não. Lo ms importante es que no debemos dar por que o mercado se comportar de forma cierta moda porque assim como fez a ltima vez. De hecho8230 lo que esta regla nos ensea todo o contrário a esta idéia: Que é isso que não pode suceder. A onda 4 retrocede entre o 38 eo 50 da 3 normalmente, menos que o 2 sobre o 1. Uma onda estende-se normalmente ms de un 162 da ms grande. Onda 1 A onda 1 normalmente não é a grande ms. Si la onda 1 es muito pequena em comparação com a 3 com muita probabilidade 5 ser um 38 da distância desde o começo da 1 até o final da 3. Se a onda 1 es muito o feno do pequea hay probabilidades de fallo de 5 si La 4 corrige ms de un 38 da 3. Onda 1 extendida As ondas 1 extendidas nenhum filho freqüentes e os seriados: Onda 3 62 da 1 Onda 5 38 da 1 Onda 3 38 da 1 Onda 5 62 da 1 La Onda 2 corregir menos de um 38 la onda 1. La 2 no ser compleja. La 2 ser la que ms tiempo consuma. Nota: Quando a 2 pode completar a lista de objectivos anteriores a uma extensão. Onda 3 A onda 3 suele o laço grande (ações) Mnimo do laço 100 de la 1. Normalmente 162 o 262 Retroceda a uma distância 1 que enrava-se dentro deste começo da 1 e final da 3 em 162, 200, 262, y si la 3 es la extendida 100, 162, 200, 262 Normalmente tem um pendente maior que uma e grande volatilidade (intervalos de preços ou huecos) Velocidade da la 3 uma freqüência simples aumentou ao longo da onda 1. O subonda 3 do La de 3 é um ponto de volatilidade mxima e suele o compost de uma grande volatilidade (o alcance variado de carcaças e os espaços) O Onda 3 extendida Es Algo muito comn em ações. En el caso de 3 ext. La 1 y la 5 suelen ser igual em tempo e preço. No caso de que a 1 e 5 no sean iguales no preço lo ms provável que se relacionen por el 62, 38 o 162 en ese orden de probabilidades. Normalmente o 3 ser o mayor do 162 do 1. Se a 3 é a extensão normalmente o retrocesso de 5 chega o princípio da 4o ms. Si la 3 ext. Es una subida de la seguramente la subida 2 anterior ha retrocedido entre 50 y 78 a subida 1. En las 3 ext. O canal dever de fazedor 2-4 ea outra lnea em paralelo desde o final da 1 que salta as extensões fora do canal. Nota: Quando estemos etiquetando a onda 3, se a tendência que leva até o momento é menos de 62 da primeira onda se etiquetar sempre como o serie 1-2. Porqu o 3 é muito pequeno o menor de 62 do 1. Onda 5 Si o la 3 é a extensão do estágio de 162 do 1, o 5 está o estar aproximadamente do 38 50 62 do 3. Se a 3 é a extensão a 5 freqüentemente Ser o 62 o 38 da distância de 1 a 3 (1-3) O La 5 é freqüentemente o 127 162 200 262 da 4, os ms comn são 5 162 dos 4 O nível de preços da 3-5 A veces se relaciona com a 2 por 162, 262, 424 de retroceso. Es muito o raro que o final de 5 sobrepasse o 424 da 2 Se a 1 é a extensão do final da seriedade de 162, 200, 262, 300, 424 da extensão 1. Normalmente a 5 tendr menos pendente que o 3. Onda 5 estende o normal em matérias-primas nos mercados de ações despus da extensão de 3 é o ms das ms. La corrección posterior a una 5 ext. Normalmente corregir a subida 2 da 5 ext. Y al menos un 62 de todo o impulso, o segundo objetivo de correção na onda 4 anterior. Si corrige toda la 5 nos indica que se termina um movimento de grau mayor (impulso o correccin). Quando a 5 é a extensão a 1 e 3 tendern a igualdade no tempo ou uma relaçã o fibo, na duraçã o 3 ser a ms larga que a 1 mas normalmente nenhum ira ms todo do 162 da la. Habr sido una 4 ms subdividida y que dura ms tiempo que el resto de ondas. Normalmente a 5 tendr un ascenso ms lento que la y 3. Despus de una 5 extendido a veces la onda B da correcção posterior suele ser extremadamente forte com novos mximos ou mnimos superando a la onda 5 Extendida anterior. Diagonal de inicio Filho Solapamentos de 1 e 4 anos de pauses impulsivos e correctivos e apenas dentro de ondas 1 o A. Pauta terminal Filhos solteiros de 1 e 4 anos e sempre dentro de uma onda 5 de uma C Con frecuencia, de um movimento muito vertical al ala ou baixa, indican agotamiento de un movimiento de grado mayor. Una pauta terminal normalmente se corrige ms rpidamente de lo que tardo em formarse el ascenso o descenso (correctiva). É muito normal que quando está um terminal de pauta toda a figura de impulso mar totalmente corregida. Una figura terminal es una estructura que en el caso ideal se desenvuelven en 3-3-3-3-3 es decir tres fases correctivas en direccin a tendencia tendencia, tiene la misma estructura que un tringulo. Este tipo de figuras está se desenvolvendo sobre a lnea 2-4. A canalização de estas figuras é convergente, é dizer observaremos que os preços são de estreitar em um margen de oscilação nas proximidades do vício do tringulo que formam as lenas de tendências convergentes. Fallo de onda 5 o Fallo de 5 Se da quando a onda 5 é menor no preço que o 4 o que está no mesmo não supera a 3. Esta situação sempre indica um grande potencial em contra da tendência O ascenso). Sospecharemos o que pode ser produzido por uma fallha de 5 quando a 4 indicar a debilidade e a possibilidade de ocorrerem se a tratada de uma correção completa da correção da correção da correção de 50 da tampa 3. Tambor no caso de 3 extensões com ondas 1 pequen Comparação de 3, tendremos geralmente uma onda 4 ms compleja que a onda 2.